Resident Evil: Os Livros



Comecei a jogar RE no terceiro jogo da serie e adorei, a partir dai passei a jogar todos os jogos que conseguia e procurar cada vez mais sobre eles, foi numa dessas pesquisas na internet que achei os livros escritos por S.D Perry narrando a historia dos sobreviventes de Rancoon e de outros acidentes pelo mundo, além de alguns dos envolvidos na Umbrella. Achei todos os livros excelentes e muito bem escritos, recomendo a todos que gostam da serie ou querem conhecer um lado diferente do Game, vejam abaixo os livros, um pequeno resumo, minha analise e os links para baixa-los:

Resident Evil 1: The Umbrella Conspiracy

Resumo: O primeiro livro da série de S.D. Perry reconta o incidente da mansão, visto no primeiro game da série. A autora, entretanto, vai além, e acrescenta novas situações, como alguns momentos anteriores à missão, com os S.T.A.R.S. ainda na delegacia de polícia, se preparando para embarcar em direção à floresta de Raccoon City. Perry também acrescenta um novo personagem, Trent, um misterioso homem que auxilia Jill e parece de alguma forma estar envolvido com a Umbrella Corporation.

  • Analise: Inspirada no primeiro jogo da serie, acrescenta bastante, trás conteúdo novo e ajuda quem não saca muito de inglês a entender melhor a trama, para aqueles que estão jogando o jogo ou lendo pela primeira vez, é um bom suspense.


Resident Evil 2: Caliban Cove

Resumo: Nesta aventura inédita, S.D. Perry apresenta um segundo time dos S.T.A.R.S., da cidade de Exeter. Eles são apresentados a Rebecca Chambers, sobrevivente do incidente na mansão de Spencer e, juntos, investigam um incidente biológico que ocorreu em Caliban Cove, no Maine. O livro conta com novas criaturas, chamadas “Leviathans”, e uma nova cepa de vírus que mantém a inteligência dos infectados, mas remove todo o livre-arbítrio, tornando-os facilmente controláveis.

  • Analise: Esse nunca se tornou um jogo (mas poderia ser facilmente), somos apresentados a novos personagens, a historia traz conceitos novos ao que estamos acostumados de RE, o psicológico começa a se acentuar aqui mostrando muito mais do protagonista do que estamos acostumados a ver, tudo isso torna esse livro imperdível

Resident Evil 3: City of The Dead.

Resumo: Raccoon City está dominada por zumbis, Leon Kennedy e Claire Redfield são alguns dos poucos ainda vivos e buscando refúgio na delegacia da cidade, os dois unem forças para sobreviver. S.D. Perry mais uma vez reconta a história de um game da série, relatando toda a saga dos personagens de Resident Evil 2 enquanto eles descobrem que a central de polícia não é um porto tão seguro assim e que a influência da Umbrella se estende aos mais altos escalões de poder.


  • Analise: Visivelmente é inspirada no segundo jogo da serie, muito fiel a historia, um elemento que acho interessante é a mudança de perspectiva no meio da trama (presente em todos os livros, mas é nesse que achei ela melhor empregada), o leitor em certas partes muda de visão, intercalando entre diferentes protagonistas ou até mesmo tendo a visão de próprio "vilão" (ou seja completamente oposta), para os que já jogaram vai ajudar você a entender algumas partes que ficaram, digamos assim, nebulosas.

Resident Evil 4: Underworld

Resumo: Em sua segunda história inédita, S.D. Perry mais uma vez tem os S.T.A.R.S. de Exeter como personagens centrais, juntamente com Leon, Claire e Rebecca.Eles estão viajando para a Europa com objetivo de continuar a luta contra a Umbrella. O misterioso Trent, porém, tem uma nova missão para o grupo: invadir uma base da companhia no Utah e roubar um livro de códigos que permite acesso aos documentos mais secretos da empresa.


  • Analise: Nesta história inédita que todos os personagens da serie passam a trabalhar juntos e a trama se complica. Entendemos um pouco mais da grande organização que é umbrella, seus reais objetivos e planos. Leitura quase que obrigatória a todos os fans.

Resident Evil 5: Nemesis

Resumo: No segundo ato da infecção em Raccoon City, S.D. Perry segue Jill Valentine, ex-membro dos S.T.A.R.S., em sua luta pela sobrevivência nas ruas da cidade. Em seu caminho, porém, está Nemesis, uma das armas biológicas mais poderosas da Umbrella, que a persegue onde quer que vá. A autora dá atenção especial a Nicholai, um dos mercenários da companhia, que possui seus próprios objetivos em meio ao caos.

  • Analise: Inspirada no terceiro livro da serie também segue fielmente o jogo, a mudança de perspectiva que mencionei anteriormente nos ajuda a entender muito mais do que no jogo. 

Resident Evil 6: Code Veronica

Resumo: Em sua luta contra a Umbrella, Claire Redfield invade um prédio da companhia e é capturada, sendo levada presa à Ilha Rockfort, palco de mais um incidente biológico. No sexto livro de sua série, S.D. Perry relata as aventuras da personagem, seu irmão Chris e Steve Burnside, enquanto eles tentam sobreviver aos monstros que tomaram conta do local.

  • Analise: Inspirado no jogo da serie, trás grande atenção aos detalhes e aos eventos do game, como os outros se torna excelente pelo desenvolvimento inovador (Se você jogou sabe como termina, mas mesmo assim não vai querer parar de ler)


Aqui os Links para quem quiser baixar: Megaupload e 4share.





Mega64


Não conheço muito sobre esse grupo mas descobri eles no Youtube já faz um tempo, eles fazem excelentes sátiras de jogos antigos e novos, assim que descobrir mais informaçoes sobre eles boto aqui para voces.ai abaixo estão alguns dos meus favoritos deles:





Dica Series + Games de Graça.

Você quis ver seu episódio favorito de uma serie e procurou na Web e nada, ou encontrou mas a qualidade estava tão ruim que ate desanimou, pois bem imagine se você pudesse assistir com qualidade e ainda o episódio inteiro na própria rede que a transmite, bem agora isso se tornou realidade para as pessoas que assistem a Fox, a algum tempo a emissora vem disponibilizando alguns episódios completos para serem vistos on line claro que não existem muitos ainda mas, tudo indica que o projeto vai longe,aqui estão algumas series que podem ser vistas lá:

American Dad - 3 episódios. Tempo Final - 30 Episódios. Prision Break - 7 Episódios.

Across de Amazon - 6 Episódios
Operação XequeMate - 1 Episódio 24 Horas - 8 Episódios.

Hubble a última Missão - 1 Episódio
O Fim do Universo - 1 Episódio. Mental - 2 Episódios.

Uma Família da Pesada - 6 Episódios. City Hunters - 9 Episódios. A Via Láctia - 1 Episódio.

Desvendando a America Latina
- 4 Episódios. 9MM São Paulo - 11 Episódios.

Vida no Ventre - 7 Episódios Os Caminhos de Che - 11 Episódios

Algumas Programas ainda não tem todos os episódios, mas da para sentir o gostinho, só clicar e relaxar.

Outra dica é sobre games,algumas empresas recentemente liberaram alguns títulos para serem baixados de graça (Isso mesmo legalmente sem precisar crackear,encontrar serial funcionando e etc.), um site os reuniu e agora esta disponibilizando para Download, Aqui o Link: http://www.jogos-pc.net/

Baixem e divirtam-se

Essas foram as dicas de hoje ai pessoal, amanha tem mais. Fui

Coisas irritantes em videogames

Eu amo videogames. Puta que o pariu, como eu amo! Desde um pequeno pimpolho eu me vejo com um controle nas mãos cultivando uma LER que viria a se manifestar mais tarde. Quando terminei Super Mario World pela primeira vez, tive meu primeiro orgasmo. Não sei se eu prefiro videogame ou sexo. Acho que na visão de uma mulher pelada e um Wii com Guitar Hero ligado eu morreria no meio como um asno de Buridan, incapaz de escolher.

Há muitos jogos bons, é verdade. Um exemplo já citado é o Super Mario World, um similar à primeira viagem de ácido da vida. Das gerações mais recentes, podemos citar o também já citado Guitar Hero, que trouxe o sonho de nerds metaleiros espinhentos à realidade. E, claro, mais alguns: Street Fighter, Mortal Kombat, Resident Evil, Battletoads, Contra, Sonic, International Super Star Soccer, Mario 64, etc.

Porém, na mesma medida em que há games bons que evoluem a cada nova geração, há problemas generalizados em jogos. Problemas irritantes e que nunca foram corrigidos. Problemas que existem desde que sua avó era virgem e jogava Telejogo na casa do seu avô. E eu, como gamer e consumidor, tenho que denunciá-los por aqui. Garanto que alguém já passou por situações semelhantes.

1) Dificuldade

Legal. Você começa com uma pistola. Vai matando zumbis ou qualquer sorte de inimigos malvados e consegue uma metralhadora. Depois uma bazuca. Quando você vê, já está com uma arma fodida que te faz soltar laser pelo orifício anal. Isso é legal. Agora, produtores, por favor: não tentem fingir que seus jogos são desafiadores por adicionar um (ou mais) dos itens abaixo.

Eventos arbitrários em RPGs: Ué, por que o Dark Elf não ta me esperando na porta do templo como ele disse que estaria? Porque eu não falei com todo mundo na porra da cidade ainda. Qual merda da relação causa-efeito disso? Nenhuma. Eu não tenho nenhum sentimento de recompensa por ficar executando uma operação repetidamente como um interno da APAE.

Falta de munição: Eu tenho uma arma. Deixe que eu a use! Não finja que o jogo é foda porque você me dá quatro balas pra matar um cachorro-zumbi de doze cabeças.

Fases finais desnecessariamente fodas: Certo, eu joguei 50 horas seguidas pra chegar nessa parte do jogo. Não me faça ver a tela de loading e então o filminho pré-chefão 75 vezes até que eu consiga mata-lo na 76ª tentativa. E não faça com que o único jeito de matar o chefão seja usar um ataque tão obscuro e específico que eu tenha que acessar o gamespot pra conseguir.

Ultra velocidade instantânea: Você está lá, jogando um jogo de corrida, vencendo, a pelo menos 800km de distância do segundo colocado e de repente – O QUE?? Vem um filho da puta e te passa como se tivesse esfregado pimenta no rabo e saído correndo. Eu sempre odiei jogos de corrida por isso.

2) Itens dos jogos

“Soldado, nós precisamos que você vá até as profundezas de uma instalação resgatar um cientista que está como refém de Satan e seus demônios. Aqui está sua pistola e oito pentes de munição. Boa sorte.”

Existe alguma lei que diz que eu tenho que começar sem nada daquilo prometido na capa de um jogo? Isso não é um jeito babaca de se estender a vida de um jogo? Naqueles jogos de tiro baseados inteiramente no desejo do uso de armas gigantes e fálicas, por que não começar com uma metralhadora e duzentos pentes de munição e partir daí?

Os jogos de corrida não ficam muito longe disso. Por que eu tenho que dirigir uma Kombi durante 30 horas só pra conseguir dinheiro pra comprar um Civic? Por que eu não posso ter todo o prometido logo de começo? Eu não fico feliz em “liberar” partes novas de um videogame porque eu já paguei dinheiro de verdade só pra dirigir a porra da Ferrari que tá na capa!

3) Loading...

Caralhos me fodam, por que a gente ainda tem telas de loading? O Gamecube não tinha e era um puta videogame. A porra do NES não tinha telas de loading. E isso foi a vinte anos atrás! Seriados na TV não têm loading. Filmes em DVD não têm loading entre as cenas. Os animais num zoológico não têm loading.

Sim, o hardware já consegue acabar com as telas de loading. Só que os produtores acham que isso não é importante.

Quando você tá entediado no trabalho, o que você joga? Paciência. Por quê? Porque você não precisa ficar 5 minutos procurando o CD, 5 minutos vendo anúncios pré-jogo e 5 minutos vendo telas de loading. Você clica e joga. Simples assim.

4) Imersão e a “mão invisível de Deus”

Se bons gráficos são necessários, é sempre bom lembrar para que eles servem: imersão.

Imersão significa desligar aquela parte do cérebro que nos lembra que não somos caçadores intergalácticos de recompensas ou atletas olímpicos. E é a mesma parte do cérebro que é violentamente acordada com uma bigorna de 200kg sobre seu saco quando nossa personagem no jogo bate em um “muro” invisível no meio do nada.

E tudo isso porque ele saiu da área de corrida. Eu entendo que é impossível ter espaço infinito, com seu snowboarder saindo pela pista no Chile e indo parar na Guiana Francesa. Mas, porra, ponha uma merda de um penhasco ou um montinho de neve ali! Montinhos de neve são sólidos. Ar não é.

O pior é que quase todos os jogos fazem isso. Em O Senhor dos Anéis: As Duas Torres, há uma fase de “saia da construção que tá caindo” na qual pedras caem e bloqueiam seu caminho sistematicamente. Por isso, a grande dificuldade da fase é que você não pode pular a porra de uma pedra que mede um picômetro de altura porque a porra do personagem não pula!

Ah, vai se foder. Imersão, meus filhos, imersão.

5) Barreiras arbitrárias

Sério: sumam com elas.

Não me mostre minha personagem fazendo cair meteoros do céu e soltando magias que matam um demônio-dragão gigante de três cabeças que expele ácido muriático e depois me façam andar uma caverna inteira procurando uma chave pra abrir uma portinha de madeira que parece que pode ser derrubada com um vento forte. Que seja uma porta grande, uma porta mágica, beleza, mas não faça uma porta arbitrária que só abre com a chave certa porque é isso que o enredo do jogo pede.

Aliás, não me deixe com 500kg de explosivos na mão, 3 tipos de lança-mísseis e um canhão de fusão nuclear e ainda assim faça com que cada vidro no cenário seja virtualmente inquebrável. Era legal atirar latinhas deixadas em cima das mesas no Doom III. Mas daí eu atirava na revista que tava do lado e num acontecia nada, nem umamarca da bala. Façam ambientes que de fato reajam às ações da minha personagem! Isso também é imersão, seus filhos da puta!

Adaptado de forma marxdecuéhegeliana de: http://www.cracked.com/article_15748_gamers-manifesto.html


Achei esse texto em uma comunidade do orkut de nome, Marx de cu é Hegel lá eles debatem assuntos relevantes (as vezes) mas sempre com uma pitada de humor, realmente considero um achado ela.

Ps: Créditos ao
Soren pela adaptação.

E isso ai pessoal, Amanha tem mais.

Valeu

O Exterminador do Futuro: A Salvação (Terminator Salvation)


Genero: Ficção Científica

Ano de Lançamento: 2009

Direção: McG

Roteiro: John D. Brancato,Michael Ferris

Elenco: Moon Bloodgood, Christian Bale (John Connor), Chris Browning (Morrison), Helena Bonham Carter, Anton Yelchin (Kyle Reese), Sam Worthington (Marcus), Common

Sinopse: No pós-apocalíptico ano de 2018, John Connor é o homem destinado a liderar a resistência humana contra a Skynet e seu exército de Exterminadores. Mas o futuro no qual Connor foi criado para acreditar foi parcialmente alterado pela chegada de Marcus Wright, um estranho cuja última memória é a de estar no corredor da morte. Connor precisa determinar se Marcus foi enviado do futuro ou resgatado do passado. Conforme a Skynet prepara seu massacre final, Connor e Marcus embarcam numa odisseia que os levará até o coração das operações da Skynet, onde eles descobrirão o terrível segredo por trás da possível aniquilação da raça humana.Segue a minha analise Abaixo:

- Fiquei extasiado quando foi anunciado que fariam um quarto filme para a serie do exterminador, bateu um momento de nostalgia em que lembrei dos outros três filmes da serie. O primeiro apesar de não ter muitos efeitos especiais (ate pela época em que foi feito) tem uma trama interessantes e o filme te prende do inicio ao fim resumindo nota 10, o segundo por sua vez é o ponto alto da serie com certeza, tem excelentes efeitos especias, historia,trilha sonora e etc, mas ai lembrei do ultimo filme lançado, realmente me decepcionou bastante, a trama falha e a exterminadora (Kristanna Loken) indestrutível deixaram o fim mais do que previsível e a continuação um risco de bilheteria, imaginei que seria com esse desastre que a saga terminaria mas eu estava enganado, havia uma esperança no fim do túnel digamos assim, nesse quarto filme os produtores,diretores o resto do elenco e a equipe técnica tinha a chance de superar o segundo filme (ta bom to pedindo de mais XP) ou pelo menos fazer melhor que o terceiro (ai já ta de bom tamanho), mas ai começaram as más noticias: A escolha de um diretor inexperiente (tem como principal filme do curiculo as panteras), a escolha de Christian Bale para interpretar Jonh Connor (Nada contra acho ate que é um bom ator mais dai mudar o roteiro diversas vezes ate ele aceitar fazer o papel e de mais) e a falta da bênção de James Cameron (criador da saga) no filme me deixaram meio apreensivo mais ainda não tinha perdido as esperanças, esperei algumas semanas após a estréia (odeio cinema lotado) e fui assistir, resultado, ate que gostei, ficou equilibrado os pontos fortes e fracos e deu uma boa inovada na serie, e surpresa minha conseguiu superar o três mas ainda sim gostaria de ter conhecido o roteiro original sem as mudanças.

  • Prós: Uma repaginada bem vinda a serie, e uma historia condizente coma narrada nos outros filmes.
  • Contras: Atuação Sofrível de Christian Bale (totalmente inexpressivo), e a falta de valor dada a alguns personagens chave.
  • .Onde Posso assistir: Disponível em Dvd ou baixe aqui.
  • Avaliação:boneco avaliação







Comunicado.

Fala ai pessoal, venho aqui comunicar que agora estarei atualizando o Blog diariamente (sim isso já foi dito mas dessa vez vai acontecer mesmo), sem desculpas e sem preguiça, mesmo que seja só uma pequena mensagem, noticia ou etc.Passarei aqui para deixar para voces XD

Hoje mesmo vou postar uma analise do ultimo filme da saga do Exterminador.


Os males dos vídeo gueimes by Pastor Silas


"Tenho recebido muitas reclamações e relatos à respeito de jovens que tiveram problemas com os vídeo gueimes, que são jogos eletrônicos (uma espécie de vídeo k7 ou DVD), que quando ligado na televisão, permite interagir com os bonecos lá exibidos.

Lembro-me que no início da década de 90 um adolescente de nossa Igreja me relatou que ganhou um vídeo gueime Gênesis na rifa; Ele na época morava com a avó, que era cega; Ligou o vídeo gueime em sua televisão, mesmo contra a vontade de seu avô, que acreditava que aquilo poderia estragar o aparelho televisor CCE©. No momento em que ligara o cartucho a televisão proferiu uma zombaria contra a senhora, com um melodioso: “Ceeeeegaaaa!”.

Além do desconforto, aquilo abalou sua relação com a família. Sua avó, que sofria de catarata, ficou sentida, pensou que fosse chacota de seu neto, que nada tinha a ver com aquilo. Sua única culpa foi ter deixado aquele aparelho japonês adentrar em seu lar.

Na ocasião eu não sabia do que se tratava aquilo e o aconselhei à vender o aparelho. Depois foram surgindo diversos casos relacionados à jogatina eletrônica. Isso tudo começou na década de 80, e, infelizmente, hoje está muito mais difundido.

Outro caso interessante foi há alguns anos, um pai disse que seu filho estava a usar bastante o computador e que ele estava muito contente, pois hoje há muitos trabalhos na área de informática. Lhe parabenizei e desejei sorte ao seu rapaz. Uma semana depois o mesmo pai veio à mim novamente, desta vez com lágrimas nos olhos, pois descobriu que seu filho passava horas à fio no computador, mas não era estudando. Todo tempo era dedicado ao jogo ‘DUM’, um jogo cheio de referências satânicas, com demônios, lava, fogo, morte e destruição. Fora isso ele passou à acessar o site pornográfico youtube®. O mesmo site que contém o vídeo pornográfico da cantora Daniele Cicareli.

Lembro-me quando lançaram o vídeo da cantora Daniele Cicareli fazendo sexo no youtube. O desembargador Ênio Julião prontamente bloqueou o acesso ao site em todo território nacional. Um ato de fibra, pois foi coisa que nem o imperador Norte Coreano, Kim Jung-Il, conhecido por sua dureza, teve coragem de fazer. Nem mesmo na China, ou no Irã de Mahmoud Ahmadinejad, onde há sérias restrições na internet. A justiça no Brasil foi pioneira, mostrou severidade contra a imoralidade e o paganismo. Graças à Deus.

Do nosso governo não podemos reclamar, pois vários jogos violentos e não cristãos foram proibidos. Counter-Strike, jogo de guerrilha. Dum, jogo de umbanda, Carmagedon (Carro + Armagedon). Todos estes tiveram suas vendas proibidas no país.

É por isso que digo que há de se fiscalizar mais os jogos que adentram no lar brasileiro. Ao invés de classificar por idade (coisa que não adianta), temos que restringir aqueles que não são adequados aos cristãos. Quero inclusive propor uma lei para classificar os jogos quanto à cristandade, com um selo na capa: “Jogo Cristão” ou “Jogo não Cristão”.

Agora vou falar um pouco sobre cada aparelho de jogo (Sim, infelizmente existem vários):

X-Box 360








- Feito pela empresa Microsoft, a mesma do Windows, é voltado para o público adolescente. Seu forte são jogos de tiro, em que, com um realismo incrível, é mostrado sangue, ferimentos, guerra, dor e o ódio. Tem uma trava que só permite um certo tempo de uso. Depois que a trava (3RL) é acionada, é necessário adquirir outro aparelho, dando assim mais lucro à empresa.

Principais Jogos:

Halo: Jogo de vários jogadores em que se mata e é morto, após a morte há a reencarnação(respawn), uma perfeita depurtação da bíblia e da palavra de Deus.

GTA IV: Na pele de um bandido imigrante nos Estados Unidos você tem como objetivo atropelar, estuprar, matar à tiros pedestres e desrespeitar toda as leis de trânsito vigentes naquele país.

Gears of Wars:
O planeta é invadido por uma raça mutante (locust), que vive no centro da terra. No controle de um halterofilista você atira, serra, mata, pisoteia os inimigos. Jogo extremamente violento e cheio de sangue.


Playstation 3






- Vídeo Gueime japonês, de marca Sony. Voltado para o público adolescente e adulto. Ao contrário do Xbox que oferece jogos por 10 reais, um disco do playstation pode chegar a custar até 200, desta forma limitando seu uso à classe alta.

Principais Jogos:

Metal Gear Solid 4: Cobra, um policial aposentado, vai ao Iraque para vingar a morte de seu irmão. Lá enfrenta uma horda de robôs e seu arquiinimigo, Revólver Ocerote. Uma bobagem, história japonesa fantasiosa e cheia de clichês.

Grand Turismo: Um jogo de corridas onde as regras criados por Deus são desrespeitadas, pois não há gravidade e o impacto dos carros não surte efeito. O objetivo é humilhar os espectadores exibindo carros que eles nunca possuirão na vida, trazendo somente a ambição e a discórdia.

God of War: Jogo com temática grega e umbandista. Há vários ‘deuses’, incluindo o ‘deus’ da guerra. Jogo de ação, o personagem é uma entidade do espiritismo e mata-se “seres mitológicos”.


Nintendo Wii






- Também japonês, é voltado ao público infanto-juvenil de 4 à 12 anos e também para mulheres e idosos. Seu controle fálico é uma afronta à moralidade e aos bons costumes, o seu formato de órgão masculino é evidente e o jogador para controlá-lo, tem que chacoalhá-lo, numa clara referência à masturbação.

Principais Jogos:

Mario: Um encanador italiano se apaixona por uma cortesã da realeza do Reino dos Cogumelos (alucinógenos), porém ele nunca consegue concretizar seu amor, pois esta cortesão é seqüestrada por um demônio que tomou forma de lagarto (Browser).

Zelda: Jogo pagão, feito por japoneses não-cristãos. Você entra no papel de um menino elfo, que invade a casa alheia e quebra tudo: jarros, potes, garrafas e vasos. Os moradores das casinhas virtuais ficam perplexos e sem reação, enquanto o jovem faz a pilhagem.

Pokémon: Monstrinhos de Bolso. Um caçador captura animais e os aprisiona dentro de uma bola minúscula, e só os liberas para participar de rinhas, organizadas em campeonatos. Os bichos tem como único objetivo lutar em batalhas até a morte. Violência desnecessária e prega o maltrato contra os animais.


Zeebo

 




- Este parece ser um dos únicos vídeo-jogos que se salvam. Ao contrário dos outros, tem jogos em português, é de empresa brasileira e tem jogos construtivos que divertem e ensinam. Há alguns jogos violentos, mas não são todos. Os gráficos e sonoridade são bastante superiores aos outros vídeo gueimes listados acima, pois tem um hardware poderoso, arrojado e dinâmico.

Bom, quero encerrar o artigo desejando aos jovens muita cautela ao adquirir estes aparelhos. O ideal é passar longe deles e dedicar-se às coisas pertinentes ao Senhor. A jogatina é um vício, e como todo vício, é altamente prejudicial. O nosso tempo na terra é limitado e não devemos gastá-lo com passatempos que não nos edificam. Espero que reflitam.

A paz.

Fonte: http://igrejainternacional.wordpress.com/


Li isso a pouco tempo, tive que postar para vocês, primeiro gostaria de esclarecer que se trata de uma sátira, feita pelo site visto acima, mas deixo claro aqui também que não esta muito longe de algumas criticas que encontrei pela Internet de pessoas mal informadas.

Valeu ai pessoal, Ate +